24/02/2006

Viriato na Literatura (do atento leitor Viriato, pois claro!)


“VIRIATO – O Filho Rebelde”

Após um período de Paz, na segunda metade do Séc. II A.C., as Hispânias (actual Península Ibérica), voltaram a conhecer períodos conturbados devido ao levantamento de alguns povos locais que não se conformavam com o jugo romano. Enquanto isso, Viriato, como todos os jovens, pensava saber todas as verdades. Impelido pela comparação entre a sua audácia e a serenidade de Aurelur, seu pai, julgava ver nela cobardia. A acomodação que Viriato pressentia no pai exasperava-o, ao ponto deste ser ver obrigado a colocá-lo fora de casa, não como castigo, mas para que o filho visse o mundo, conhecesse a guerra. Aurelur pretendia que Viriato voltasse outro homem desta caminhada. Ele voltou, mas não como o pai tinha imaginado...

Romance de Sónia Louro que nasceu em 1976, em França e se Licenciou em Biologia Marinha, pela Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, na Universidade do Algarve. Apesar da sua formação académica na área das Ciências, sempre se interessou pelas Letras e pela História, o que a levou a escrever este romance. Foi vencedora da 5ª Edição do Concurso Literário Dr. João Isabel.

“Viriato – O Filho Rebelde” de Sónia Louro, Via Occidentalis Editora, Lda. , 1ª Edição em Janeiro de 2006, 234 Páginas, Capa de José de Madrazo Y Agudo – Pormenor de “La Muerte de Viriato”( Museo Nacional del Prado - Madrid) e Luís Rodrigues.

23/02/2006

Viriato na net

Eu na BD

Por Endovélico ! Que grande tristeza sinto!

Vou contar-vos, sem mais rodeios, o que se passou pois tenho que voltar para o meu poleiro, agora está ainda mais às escuras....
No último fim de semana o enorme temporal que se abateu impiedosamente sobre esta parte da antiga Lusitânia e sobre a nossa querida cidade de Viseu, causou grandes danos na nossa Cava.
Se eu e os meus valentes guerreiros não tívessemos desviado a tempo, teríamos sido atingidos pelas enormes pernadas de árvores partidas e derrubados pela fúria dos ventos e da chuva.
Cedros, Carvalhos e outras árvores foram quebradas ou desenraízadas.
Sobre a minha Cava não se pode circular, continua atulhada de detritos e despojos das minhas queridas companheiras e amigas árvores.
O enorme Cedro que nos abrigava e que numa emergência servia de urinol, (lembram-se da minha visita à Feira de São Mateus no dia da inauguração?) está muito danificado e jamais voltará ao seu antigo esplendor.
Espero que não se limitem a retirar as árvores e que rapidamente se plantem novas para substituir as agora desaparecidas.
VIRIATO
02.22.06 - 5:28 pm

19/02/2006

Infantes de Viriato


I – Denominação histórica:
Regimento nº 14 – Infantes de Viriato.

II – Divisa de honra:
“Cuja fama ninguém virá que dome.”

III – Legenda histórica:
Buçaco - 1810; Olivença - 1811; Albuera - 1811; Badajoz - 1811; Victória - 1813; Pamplona - 1813; Nivelle - 1813; Nive - 1813; Toulouse - 1814; Sul de Angola - 1914; Flandres - 1918

IV – Distintivo heráldico:
Escudo heráldico, sobreposto por duas espingardas cruzadas e o número 14.
No interior da cercadura do escudo:
“Cuja fama ninguém virá que dome” (envolvendo superiormente).
“Viriatos” (envolvendo inferiormente).
Ao centro : A figura de Viriato.

Interpretação da figura:
Olhar de Viriato – Vigilância permanente.
Escudo – Espírito defensivo.
Lança – Espírito ofensivo.
Capacete – Prontidão para a luta.

Cores:
Branca (destinada à 2 R.M.) – Das serranias cobertas de neve.
Negra – Que sintetiza sacrifício e dureza.

In Revista Beira Alta - 1961/1º Trimestre, “Subsídios para a História Militar da Beira Alta”, do Major de Infantaria António José do A. Balula Cid (Desenho do autor).

Enviado pelo Viriato

Viriato no Teatro


“Viriato” (Peça em 3 actos) de Diogo Freitas do Amaral

Estreia: 25 de Setembro 2003 no Teatro da Trindade – Lisboa

Direcção, concepção e espaço cénico de João Fraga.
Personagens e elenco principal:
Viriato – Gonçalo Dinis
Tangina – Sandra Celas Dilécia – Ângela Pinto
Astolpas – Victor de Sousa
Audax – Pedro Carmo
Táutamo – Jorge Parente
Ditalco – Martinho Silva
Minuro – Carlos António

Nota: Esta peça é uma obra de ficção, embora assente em alguns factos historicamente comprovados. Curiosamente, sabe-se alguma coisa da vida. Dos feitos e da maneira de ser deste grande chefe guerreiro, porque os Romanos, exasperados com as derrotas sucessivas que lhes infligia, começaram a enviar para cá, juntamente com novos exércitos, cronistas e historiadores que deixaram trechos muito importantes sobre o “pastor – guerrilheiro – general” dos Lusitanos.

BERTRAND EDITORA - Chiado 2003, Capa de Ana Sofia Monteiro sobre ilustração de Andrea Rocha.

Enviado pelo Viriato

04/02/2006

Viriato na net

A Wikipédia explica-nos tudo sobre Viriato.

Viriato sempre foi um lutador


Por aqui também anda o Viriato... e anda zangado com a CMV!